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Yu-Gi-Oh! TCG: Review dos Cards Principais de Legacy of Destruction

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No artigo de hoje, analisarei os cards principais da coleção Legacy of Destruction e seu impacto no formato atual do Yu-Gi-Oh! TCG.

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rezensiert von Tabata Marques

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Introdução

A partir de 25 de abril de 2024 estará legalizada Legacy of Destruction, nova coleção do Yu-Gi-Oh! TCG, que traz bons suportes para diversos decks, além de introduzir novos arquétipos com potencial de impactar o metagame.

Confira abaixo os cards principais da Legacy of Destruction!

Cards Principais da Legacy of Destruction

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Após a baixa em alguns monstros do extra deck, o Snake-Eye recebe a Snake-Eyes Diabellstar como um suporte novo.

Trata-se de um extender que pode melhorar a resiliência do deck contra interações do oponente. Além disso, devido ao seu efeito na fase de batalha, é possível lidar facilmente com monstros que possuem proteção em batalhas ou não podem ser alvo de efeitos.

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Diabellze the Original Sinkeeper é mais um suporte que pode ver jogo no Snake-Eye, já que é o principal deck a utilizar a engine Sinful Spoils. Este novo card pode suprir a “falta” da Anti-Spell Fragrance, recém limitada, já que possui um efeito que proporciona um “lock” similar ao dela.

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Ragnaraika é um arquétipo com potencial e possui interação com monstros Planta, Inseto e Répteis. Sua estratégia é spammar monstros para acessar seus links, e suas interações são em sua maioria voltadas à destruição dos cards do oponente.

Acredito que o deck será um bom rogue, mas vejo mais potencial em builds que o misturem com outros arquétipos relacionados aos seus tipos de monstro, como, por exemplo, o Traptrix.

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Tenpai é possivelmente o melhor arquétipo desta coleção, e possui grande potencial para ser um combatente ao metagame atual. O arquétipo é composto por dragões de fogo e focado na invocação-synchro. Além disso, seus efeitos estão totalmente ligados à fase de batalha, o que faz o deck ter uma estratégia going second.

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Lightsworn é um arquétipo bastante querido pelos jogadores, mas que há anos perdeu espaço no Yu-Gi-Oh moderno. Porém, seus novos cards prometem fazer o arquétipo retornar ao seu período vitorioso. Isto porque Lightsworn Dragonling e Weiss, Lightsworn Archfiend melhoram bastante a consistência do deck, sendo úteis tanto em sua mão, quanto ao ser enviados para o cemitério.

É certo que após a banlist, que retirou do jogo a Baronne de Fleur e o Borreload Savage Dragon, os decks synchro de modo geral sofreram uma grande baixa, mas ainda assim, o Lightsworn pode ser um competidor em potencial neste novo formato.

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Nightmare Apprentice é um dos cards mais relevantes desta coleção, isto porque se trata de uma starter/buscadora de monstros Illusion, algo que não apenas melhora o deck Chimera assim que ela estiver legal no TCG, mas também a torna importante para qualquer outro arquétipo futuro focado nesse tipo de monstro.

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Os novos cards do Voiceless Voice não trazem uma mudança drástica no arquétipo, mas são boas cartas e podem ser bem utilizadas em combinação.

Através do efeito da Blessing of the Voiceless Voice, você pode fazer a invocação-ritual da Saffira, Divine Dragon of the Voiceless Voice durante o turno do oponente, na expectativa de comprar tech cards com seu efeito de draw 2. Além, é claro, de poder retirar 1 card da mão do oponente caso um de seus rituais entre numa batalha.

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As fusões Melodious são uma verdadeira surpresa para nós jogadores, e apesar do deck ser totalmente fora do radar do Metagame anteriormente, seus suportes são tão bons que fazem o deck ser uma excelente opção de deck rogue.

Bacha the Melodious Maestra melhora bastante a consistência do deck e além disso, protege os efeitos ativados das demais fusões do arquétipo.

Porém, o grande destaque do deck é a Flowering Etoile the Melodious Magnificat, que pode voltar até 5 cards do oponente para a mão, devido ao grande spam de monstros que o deck realiza.

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Centur-Ion Auxila é um bom suporte para o arquétipo Centur-Ion, tratando-se de um buscador para melhorar o going first do deck, que agora tem um acesso mais facilitado à sua counter trap. Deviso a isso, o deck pode finalmente ocupar um posto maior no cenário competitivo do Yu-Gi-Oh!

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Outro card bastante relevante da coleção é o Varudras, the Final Bringer of the End Times, um rank 10 omni-negate, que além desse efeito principal pode destruir cards. Apesar dos recentes banimentos de outros omni-negates, a existência deste card novo é justificável, por não se tratar de um monstro tão genérico quanto Baronne de Fleur e Borreload Savage Dragon.

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Nightmare Throne é mais um card a brigar pelo posto de melhor da coleção, sendo um suporte não só para o Yubel, mas também para outras estratégias focadas em demônios. O card pode ser uma Rota para demônios com 0 de ATK/DEF ou pode destruir um monstro com essas características direto do deck (com o objetivo de engatilhar seus efeitos) para jogar em volta de Droll & Lock Bird e até mesmo da Ash Blossom & Joyous Spring. Dessa forma, além de melhorar a consistência do Yubel, Nightmare Throne melhora também sua resiliência.

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Code of Soul é um bom extender para qualquer deck focado em monstros cyberse, mas possui efeitos adicionais que o tornam um grande suporte para o Salamangreat.

Além de ter um efeito similar ao do Salamangreat Sanctuary, Code of Soul permite ao Salamangreat interagir no turno do oponente com um efeito de monstro, ao usar seu efeito para “reencarnar” o Salamangreat Pyro Phoenix, que irá destruir todos os cards no campo do oponente, contando ainda com a proteção de sua counter trap.

Conclusão

O que acharam das cartas de Legacy of Destruction? Quais delas pretendem comprar? Nos contem nos comentários!

Para obter mais informações sobre o universo Yu-Gi-Oh! TCG, continue acompanhando nossos artigos.

A Cards Realm agradece sua colaboração!