Introdução
No artigo de hoje estarei trazendo uma análise do metagame do Yu-Gi-Oh TCG, que passou por algumas mudanças após o lançamento de Cyberstorm Access, coleção que além de trazer novos decks para o jogo, trouxe também excelentes suportes para arquétipos que antes não tinham relevância competitiva e agora passaram a ter.
Desde então, ocorreram alguns YCS’s e torneios Nacionais, onde foi possível observar quais decks se saíram melhor, e, portanto, quais decks compõem o novo metagame.
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Confira abaixo os 5 melhores decks do Yu-Gi-Oh TCG para formato atual!
Melhores decks do Yu-Gi-Oh
Labrynth
Labrynth é um deck de controle que está entre os principais decks há algum tempo. Sua mecânica gira em torno da interação com quaisquer cartas armadilhas normais do jogo. Devido a isso, sua build antiga utilizava diversas armadilhas normais e também floodgates.
Porém, a nova tendência do formato é utilizar uma abordagem de múltiplas handtraps, algo que a nova build consegue fazer, por diminuir o número de cartas armadilhas no deck. Outro ponto importante a se mencionar, é que o deck pode ignorar completamente as techs que se popularizaram no formato, como Droll & Lock Bird e Ghost Ogre & Snow Rabbit.
Além disso, o deck passou a usar mais monstros do arquétipo, e através deles, consegue alcançar suas armadilhas de engine com mais facilidade.
Mathmech
Assim como os demais decks cyberse, o Mathmech é um deck bastante consistente e resiliente a interações, além de possuir muito espaço para tech cards. Seu diferencial está no seu principal card, Mathmech Circular, que colocou o deck no radar do meta desde o seu lançamento, inicialmente como um tier 2, mas que hoje é com certeza um tier 1 bem consolidado.
Além disso, os novos suportes para “Firewall” recém lançados na Cyberstorm Access caíram como uma luva no deck, aumentaram seu teto de jogadas e também trouxeram um novo boss monster para o deck, o Firewall Dragon Darkfluid - Neo Tempest Terahertz, quem além de conseguir finalizar jogos, pode colocar interações em seu cemitério.
Spright Live Twin
O Spright se mantém como um dos melhores decks em mais um formato, e dessa vez, a vertente mais forte é a de Spright Live Twin, porque além de conseguir usar muitas handtraps, é a variante melhor posicionada num formato com Droll & Lock Bird e Ghost Ogre & Snow Rabbit em alta.
O deck possui uma jogada simples, mas bastante consistente, seu objetivo é manter o “pop” da engine de Live Twin ligado, enquanto mantém um negate de monstros Spright Red e um negate de magias/armadilhas Spright Carrot como proteção.
Além disso, o deck te permite utilizar os mais variados monstros xyz ou link 2, o que te garante uma boa versatilidade no decorrer dos duelos.
Superheavy Samurai
Superheavy Samurai é um deck antigo, mas que só agora, após os excelentes suportes vindos na Cyberstorm Access, passou a fazer parte do metagame.
O campo final do deck costuma ser composto por pelo menos 3 negates, mas sua engine é versátil o suficiente para inovar em seu combo, podendo acessar os mais variados monstros de extra deck, além de haver a possibilidade de combos de FTK e handloop. Devido a isso, o deck passou a ser o principal alvo da deckbuild dos demais competidores, e cartas como Droll & Lock Bird e Ghost Ogre & Snow Rabbit tornaram-se populares por serem muito boas contra o mesmo.
O principal ponto forte do deck é seu teto alto de poder e grande consistência, além é claro de ser o deck com mais espaço para techs entre os decks do meta, e por não poder utilizar magias e armadilhas, grande parte desses cards são handtraps. Confira nosso guia completo de Superheavy Samurai.
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Kashtira
O Kashtira permanece como o principal deck do Yu-Gi-Oh mesmo sem receber suportes, e o motivo disso é a presença do Superheavy Samurai no formato. A razão é que os demais decks passaram a concentrar suas techs no Superheavy Samurai, deixando o Kashtira sem um alvo nas costas. Além disso, as handtraps em alta no momento, podem ser completamente desligadas pelo Dimension Shifter, que voltou a fazer parte do main deck do Kashtira.
Apesar de não ter mudanças significativas no deck, há duas formas principais de se jogar com o Kashtira. A primeira é partir para o combo de bloquear as zonas do oponente, muito usado no início do formato passado, mas que te deixa vulnerável ao Nibiru, the Primal Being.
Já a segunda, é o combo conhecido como “Arise pass” ou “Arise control”, que consiste em invocar o Kashtira Arise-Heart em 4 invocações, jogando em volta do “Nibiru”, mas deixando seu campo mais fraco para Kaijus e similares.
Dessa forma, cabe ao jogador escolher a melhor opção para o momento, e aos adversários, procurar maneiras de lidar com as duas variações de jogadas.
Caso queira saber mais sobre o Kashtura, confira nosso guia completo.
Conclusão
O que acharam dos decks? Estejam à vontade para dar sua opinião aqui nos comentários.
Para obter mais informações sobre o universo Yu-Gi-Oh! TCG continue acompanhando nossos artigos, a Cards Realm agradece sua colaboração!
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