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Opinião

Yu-Gi-Oh!: 12 Cartas que poderiam sair da banlist em 2023

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Neste artigo, apresentarei uma lista com 12 cartas que atualmente encontram-se na banlist, mas que poderiam sair sem desbalancear o metagame.

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revisado por Tabata Marques

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Introdução

Devido ao aumento do powercreep no Yu-Gi-Oh, cards que anteriormente foram parar na banlist por desbalancear o metagame talvez pudessem retornar ao jogo atual sem causar grandes problemas, uma vez que seu impacto não será o mesmo de antes.

Assim, este artigo tem como objetivo listar 12 cards que poderiam retornar ao jogo ou até mesmo ser totalmente liberados da banlist!

Confira abaixo os cards que poderiam sair da banlist do Yu-Gi-Oh TCG!

Cards que poderiam sair da banlist em 2023

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Atualmente Banidas

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“Blaster”, assim como outros Dragon Ruler, está banido devido ao período em que o deck foi um tier 0. Acredito que seu retorno ao jogo limitado a 1 cópia seria muito interessante, ainda mais por conta da Duelists of Explosion que será lançada em agosto, e trará suportes para decks focados no atributo fogo.

Dessa forma, o “Blaster” seria mais um reforço para esses decks, funcionando como uma remoção com seu efeito de destruir uma carta e também como extender por se invocar por invocação-especial da mão ou cemitério.

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Fora do jogo desde a banlist de janeiro de 2020, que encerrou o “formato eterno”, a Orcust Harp Horror é mais um card que poderia voltar da banlist ao menos a 1 cópia.

Na época de seu banimento, o Orcust era um dos decks mais dominantes no metagame, porém, de lá pra cá, além da banlist, o deck sofreu por conta do powercreep e hoje em dia não possui relevância no cenário competitivo.

Assim, o retorno da “Harp” ao jogo iria dar um fôlego maior ao deck por melhorar a sua consistência, mas não seria suficiente para o deck quebrar o metagame.

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Ronintoadin foi um banimento bastante inesperado e um claro hit no Spright, mas que afetou todos os decks que usam a engine “Frog”.

Acredito que seu retorno não seria problemático, porque apesar de ser um reforço para o Spright, sabemos que o deck logo perderá outras cartas em banlists futuras, e mesmo se isso não acontecer, sem o Spright Elf que está banido, a engine Frog não é mais 1 card combo para o Spright. Assim, acredito que seu retorno apenas fortaleceria decks como Frog Paleozoic e outros rogues que podem usar essa engine.

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O banimento do Simorgh, Bird of Sovereignty ocorreu porque o card era capaz de invocar a Barrier Statue of the Stormwinds, ou seja, era um acesso fácil a uma condição de vitória extremamente anti-jogo, que funcionava como um “pseudo FTK”.

Dessa forma, uma vez que a Barrier Statue of the Stormwinds encontra-se banida, acredito que o retorno do “Simorgh” é um bom reforço para o Lyrilusc Tri-Brigade, que tem potencial de figurar o metagame se receber um bom suporte.

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Manter a Heavy Storm banida é algo que agrada apenas os jogadores de controle, que se entristecem com a possibilidade de existir mais um backrow removal capaz de lidar com várias cartas de uma só vez.

Porém, uma vez que a Heavy Storm funciona como uma Harpie's Feather Duster (que está limitada) um pouco piorada, por destruir também as magias e armadilhas do jogador que a ativou, acredito que seu retorno a 1 cópia é mais do que justo.

Atualmente Limitadas

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Blackwing - Steam the Cloak é um dos diversos monstros reguladores que foi banido por conta da existência do Crystron Halqifibrax. E a mesma banlist que baniu o “Halq”, trouxe o “Steam the Cloak” de volta ao jogo a 1 cópia, porém, desde então o card não viu a cor do metagame, ou seja, não há mais a necessidade de mantê-lo na lista, e poderia ser facilmente liberado a 3 cópias novamente.

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Cyber Jar é aquele tipo de carta que parece ser muito forte, mas que na prática não é tão boa assim. Apesar de possuir o efeito de destruir todos os monstros no campo, invocar por invocação-especial monstros escavados do topo do deck e adicionar as demais cartas escavadas à mão, o fato de ser um monstro “Flip” deixa o card praticamente inviável para o cenário competitivo do jogo, uma vez que para utilizá-lo com consistência, seria necessário construir um deck totalmente focado nele, o que seria bastante lento para o jogo atual.

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Salamangreat foi mais um dos decks dominantes no “formato eterno” e a Salamangreat Gazelle, um de seus principais cards, encontra-se limitada a 1 cópia desde janeiro de 2020.

Desde o ano passado, outras cartas do deck estão deixando a banlist, devido a isso e também aos suportes que o arquétipo receberá na Duelists of Explosion, espera-se que a “Gazelle” seja liberada pelo menos a 2 cópias, e dependendo do nível dos novos suportes, o deck poderá retornar ao metagame.

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Ancient Fairy Dragon retornou a 1 cópia na última banlist e apesar de bastante forte, é um card balanceado devido à errata a qual foi submetido. Acredito que seja uma questão de tempo até voltar a ser usado no meta, porém, não vejo problema em retirá-lo totalmente da banlist, já que sua errata tornou seu efeito mais justo.

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Spellbook of Judgment é um daqueles cards que por muito tempo se acreditou que jamais deveria sair da banlist, porém, recentemente retornou ao jogo limitado a 1 cópia e simplesmente não teve nenhuma relevância.

Acredito que sua liberação a 3 cópias é uma questão de tempo e não apostaria num possível retorno de seu deck ao competitivo.

Atualmente Semi-Limitadas

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Lyrilusc - Recital Starling foi acertadamente limitada na época em que o Lyrilusc Tri-Brigade foi meta, e recentemente foi semi-limitada para dar um reforço ao deck, na prática, apesar do deck recuperar bastante força, não foi o suficiente para retornar ao meta. Além disso, a “Starling” é um card que sempre foi utilizado apenas a 2 cópias em seu deck, logo, não há necessidade de mantê-la na banlist, uma vez que esse hit não faz diferença para o jogo.

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A semi-limitação do Pot of Desires é um hit na consistência de diversos decks e para muitos, a carta sequer deveria estar presente na banlist, devido ao seu alto custo de banir 10 cards do topo do deck com a face para baixo.

Assim como outros cards, acredito que este será totalmente liberado no futuro, pois apesar de ser uma carta muito forte, há um risco em utilizá-la, e além disso, se há um “Pot” que desbalanceia o metagame do Yu-Gi-Oh, este é o Pot of Prosperity.

Conclusão

Mas e aí, o que acharam da lista? Sentiu a falta de alguma carta importante? Conte aqui nos comentários.

Para obter mais informações sobre o universo Yu-Gi-Oh! TCG continue acompanhando nossos artigos, a Cards Realm agradece sua colaboração!

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